Das transformações II
No casulo
sou feito poesia de fim de tarde:
lusco-fusco-me para aurorar-me.
sou feito poesia de fim de tarde:
lusco-fusco-me para aurorar-me.
Sou (ainda) mais caneta e papel na mão. Sou lápis borrando a folha, sou giz, sou "errorex", "toque mágico". Sou livro entre os dedos. Sou teclado, sou máquina de escrever, sou um "plin" ao final da linha. Sou nova lauda diante do erro. Sou eletrola, rádio de pilha, toca-fitas. Mas bah! Sou blog em meio às novas tecnologias.
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