Os fantasmas
Os fantasmas me
espreitam na entrada
da noite
assombram-me com
suas vozes e palavras
de espanto
fragilizam-me o
quanto podem
até vencerem-me pelo cansaço
Eu adormeço
de mãos dadas com
meus medos.
Sou (ainda) mais caneta e papel na mão. Sou lápis borrando a folha, sou giz, sou "errorex", "toque mágico". Sou livro entre os dedos. Sou teclado, sou máquina de escrever, sou um "plin" ao final da linha. Sou nova lauda diante do erro. Sou eletrola, rádio de pilha, toca-fitas. Mas bah! Sou blog em meio às novas tecnologias.
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