Os olhos do meu filho
Angelise Fagundes
Depois de tantos poemas
não há palavras que definam
teu olhar
tus ojos, m'ijo
tus ojos
são só alegria a me acompanhar.
Sou (ainda) mais caneta e papel na mão. Sou lápis borrando a folha, sou giz, sou "errorex", "toque mágico". Sou livro entre os dedos. Sou teclado, sou máquina de escrever, sou um "plin" ao final da linha. Sou nova lauda diante do erro. Sou eletrola, rádio de pilha, toca-fitas. Mas bah! Sou blog em meio às novas tecnologias.
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