Rascunho
Toda noite que
me habitas
salvas minha alma
do desespero das
manhãs vazias...
...e por nada mais
é que desenho
nas entrelinhas
teus contornos
de indecifráveis
Poesias.
Sou (ainda) mais caneta e papel na mão. Sou lápis borrando a folha, sou giz, sou "errorex", "toque mágico". Sou livro entre os dedos. Sou teclado, sou máquina de escrever, sou um "plin" ao final da linha. Sou nova lauda diante do erro. Sou eletrola, rádio de pilha, toca-fitas. Mas bah! Sou blog em meio às novas tecnologias.
Muito bom.
ResponderExcluir