"Nada criei de novo.
Nada acrescentei às formas tradicionais do verso.
Quem sou eu para criar coisas novas,
por no meu verso, Deus me livre, uma invenção".
Thiago de Mello
Sou (ainda) mais caneta e papel na mão. Sou lápis borrando a folha, sou giz, sou "errorex", "toque mágico". Sou livro entre os dedos. Sou teclado, sou máquina de escrever, sou um "plin" ao final da linha. Sou nova lauda diante do erro. Sou eletrola, rádio de pilha, toca-fitas. Mas bah! Sou blog em meio às novas tecnologias.
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