O outro, o outro...
indecifrável peça sobre a bancada
tão frágil frente a palavra....
o outro, o outro...
indecifrável peça sobre a bancada
tão frágil frente a palavra....
o outro, o outro...
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Sou (ainda) mais caneta e papel na mão. Sou lápis borrando a folha, sou giz, sou "errorex", "toque mágico". Sou livro entre os dedos. Sou teclado, sou máquina de escrever, sou um "plin" ao final da linha. Sou nova lauda diante do erro. Sou eletrola, rádio de pilha, toca-fitas. Mas bah! Sou blog em meio às novas tecnologias.
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